(17/01/2008) - Graças à tecnologia, os cientistas podem parar de usar animais em testes de laboratório para desenvolver cosméticos ou remédios. Pesquisadores do Instituto Politécnico da Universidade de Berkeley, na Califórnia,em parceria com uma empresa da área de biotecnologia, criaram dois bioprocessadores (DataChip e MetaChip) que mostram o efeito das toxinas nas células humanas e como as toxinas são alteradas quando metabolizadas pelo corpo.
O DataChip é um biochip com mais de 1.080 culturas de células humanas; uma estrutura tridimensional que organiza as células da mesma forma como elas são arranjadas nos órgãos do corpo humano. O DataChip mostra a ação da toxina em diferentes tipos de células humanas, enquanto o MetaChip imita a reação da toxina metabolizada no fígado. Como uma toxina pode ser tóxica para uma pessoa e boa para outra, no futuro, os cientistas poderão desenvolver drogas personalizadas, usando biotecnologias modernas.
Segundo os pesquisadores, os bioprocessadores são uma alternativa barata, rápida e segura para realizar os testes químicos sem usar animais.
Fonte: Revista Informática Hoje – SP - 10/01/2008
retirado de http://www.cib.org.br/em_dia.php?id=962
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Bioprocessadores podem substituir animais em testes de laboratórios
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